A nova blockchain emergente Plasma está ativamente se preparando para o lançamento da rede principal neste verão, com foco na área de pagamentos e estabelecendo uma parceria profunda com a Tether. O CEO da Plasma, Paul Faecks, revelou as três principais direções de aplicação do projeto:
Primeiro, a Plasma irá construir um canal de entrada e saída de fundos em conformidade, permitindo que os usuários troquem facilmente entre moeda fiduciária e USDT. Em segundo lugar, a Plasma está colaborando com a conhecida plataforma DeFi AAVE para desenvolver um protocolo de empréstimo personalizado, permitindo que os usuários utilizem Bitcoin encapsulado nativo como colateral para emprestar USDT. Por fim, a Plasma planeja criar uma camada de conexão em conjunto com empresas de pagamento Web2 e já iniciou colaborações com instituições como a fintech africana Yellow Card.
O foco estratégico da Plasma está centrado em três grandes cenários de aplicação para stablecoins: poupança, consumo e transferências internacionais. Vale a pena notar que a Plasma já completou duas rodadas de financiamento, totalizando 500 milhões de dólares, e que os investidores devem passar por um rigoroso processo de KYC (conheça seu cliente).
A emergência desta nova cadeia pública não apenas trouxe novas possibilidades para o campo de pagamentos de ativos digitais, mas também proporcionou mais espaço de imaginação para a expansão dos cenários de aplicação de stablecoins. Com a rede principal prestes a ser lançada, a indústria está geralmente atenta a se o Plasma conseguirá destacar-se no competitivo mercado de pagamentos em blockchain, oferecendo aos usuários uma experiência de pagamento mais qualitativa e conveniente.
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OvertimeSquid
· 17h atrás
500 milhões de dólares também fazem isso? Desperdício de dinheiro
A nova blockchain emergente Plasma está ativamente se preparando para o lançamento da rede principal neste verão, com foco na área de pagamentos e estabelecendo uma parceria profunda com a Tether. O CEO da Plasma, Paul Faecks, revelou as três principais direções de aplicação do projeto:
Primeiro, a Plasma irá construir um canal de entrada e saída de fundos em conformidade, permitindo que os usuários troquem facilmente entre moeda fiduciária e USDT. Em segundo lugar, a Plasma está colaborando com a conhecida plataforma DeFi AAVE para desenvolver um protocolo de empréstimo personalizado, permitindo que os usuários utilizem Bitcoin encapsulado nativo como colateral para emprestar USDT. Por fim, a Plasma planeja criar uma camada de conexão em conjunto com empresas de pagamento Web2 e já iniciou colaborações com instituições como a fintech africana Yellow Card.
O foco estratégico da Plasma está centrado em três grandes cenários de aplicação para stablecoins: poupança, consumo e transferências internacionais. Vale a pena notar que a Plasma já completou duas rodadas de financiamento, totalizando 500 milhões de dólares, e que os investidores devem passar por um rigoroso processo de KYC (conheça seu cliente).
A emergência desta nova cadeia pública não apenas trouxe novas possibilidades para o campo de pagamentos de ativos digitais, mas também proporcionou mais espaço de imaginação para a expansão dos cenários de aplicação de stablecoins. Com a rede principal prestes a ser lançada, a indústria está geralmente atenta a se o Plasma conseguirá destacar-se no competitivo mercado de pagamentos em blockchain, oferecendo aos usuários uma experiência de pagamento mais qualitativa e conveniente.