Depois da promoção da moeda LIBRA pelo presidente da Argentina, houve uma grande queda de 90%, sendo oficialmente considerado um ato pessoal sem irregularidades.
Em 8 de junho, foi relatado que o (OA) do Escritório Anticorrupção da Argentina disse que o presidente do país, Javier Milei, agiu em sua capacidade pessoal ao promover a criptomoeda Libra ($LIBRA) e não violou os regulamentos de moralidade pública do país. "As postagens promocionais não estão relacionadas a atos administrativos, não alocam recursos públicos, não recebem apoio institucional e devem ser interpretadas como atos de comunicação pessoal ou privada, e não produzem qualquer forma de direcionamento oficial de política pública", afirma o relatório da pesquisa.
Javier Milei inicialmente promoveu a moeda de encriptação Libra na sua conta pessoal X, apoiando pequenas empresas e startups na Argentina. Mas, após o valor de mercado desse token ter caído 90% do seu pico de mais de 2 bilhões de dólares, ele deletou a postagem. O escândalo resultante foi chamado pela mídia local de "crypto-gate", levando políticos da oposição a pedir o impeachment de Javier Milei e provocando uma ação judicial por parte de advogados que representam investidores prejudicados no país. Javier Milei solicitou ao Tribunal de Contas da Argentina (OA) uma investigação para "determinar se há má conduta de qualquer membro do governo nacional, incluindo o próprio presidente".
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MoonRocketTeam
· 17h atrás
O chão foi queimado, não persiga.
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BlockchainThinkTank
· 18h atrás
Parece isentar de responsabilidade, mas na verdade é passar a culpa.
Depois da promoção da moeda LIBRA pelo presidente da Argentina, houve uma grande queda de 90%, sendo oficialmente considerado um ato pessoal sem irregularidades.
Em 8 de junho, foi relatado que o (OA) do Escritório Anticorrupção da Argentina disse que o presidente do país, Javier Milei, agiu em sua capacidade pessoal ao promover a criptomoeda Libra ($LIBRA) e não violou os regulamentos de moralidade pública do país. "As postagens promocionais não estão relacionadas a atos administrativos, não alocam recursos públicos, não recebem apoio institucional e devem ser interpretadas como atos de comunicação pessoal ou privada, e não produzem qualquer forma de direcionamento oficial de política pública", afirma o relatório da pesquisa.
Javier Milei inicialmente promoveu a moeda de encriptação Libra na sua conta pessoal X, apoiando pequenas empresas e startups na Argentina. Mas, após o valor de mercado desse token ter caído 90% do seu pico de mais de 2 bilhões de dólares, ele deletou a postagem. O escândalo resultante foi chamado pela mídia local de "crypto-gate", levando políticos da oposição a pedir o impeachment de Javier Milei e provocando uma ação judicial por parte de advogados que representam investidores prejudicados no país. Javier Milei solicitou ao Tribunal de Contas da Argentina (OA) uma investigação para "determinar se há má conduta de qualquer membro do governo nacional, incluindo o próprio presidente".