A empresa brasileira Méliuz se torna a primeira a incluir BTC no tesouro - Coinspeaker

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Notas Principais

  • Méliuz tornou-se a primeira empresa brasileira a manter Bitcoin como um ativo de tesouraria.
  • O investimento total da empresa em Bitcoin está avaliado em mais de 33 milhões de dólares.
  • As ações da Méliuz mais do que dobraram após o anúncio.

A fintech brasileira Méliuz anunciou a compra de $28,4 milhões em Bitcoin, tornando-se a primeira empresa de capital aberto no Brasil a possuir Bitcoin como um ativo de tesouraria. A decisão recebeu forte apoio dos acionistas e reflete a crescente demanda institucional por criptomoedas no país.

A empresa adquiriu 274,52 BTC a um preço médio de 103.604 dólares, com base na sua compra anterior de 45,73 BTC em 6 de março. Com isso, as reservas totais de Bitcoin da Méliuz agora somam 320,2 BTC, valendo mais de 33 milhões de dólares aos preços de mercado atuais.

Houve um grande aumento no número de empresas investindo na maior criptomoeda do mundo. Empresas como Metaplanet, Méliuz e Republic juntaram-se às fileiras de grandes investidores em BTC como Strategy e Tesla.

Artigo relacionado: Bitcoin a $1M "Em Algum Momento Entre Agora e 2028," Diz Arthur Hayes. A Méliuz afirmou que seu objetivo principal é acumular Bitcoin de uma forma que beneficie os acionistas. O comunicado da empresa diz:

“A principal missão da empresa é acumular Bitcoin de uma forma accretiva para os acionistas, utilizando sua geração de caixa e estruturas corporativas e de mercado de capitais para aumentar a exposição ao ativo ao longo do tempo.”

O Bitcoin estava a negociar cerca de $104,000 no momento do anúncio, aproximando-se do seu máximo histórico de $109,000. A notícia também resultou numa forte valorização das ações da Méliuz, que agora mais do que duplicaram de valor.

Um marco no ecossistema cripto do Brasil

A medida foi elogiada pelos defensores do Bitcoin como um passo audacioso em uma região que tem demonstrado crescente interesse em criptomoedas. Notavelmente, o Brasil ficou entre os 10 principais países em atividade cripto.

De acordo com um relatório da Statista, o país foi o sétimo maior em termos de transações de criptomoedas em plataformas centralizadas e descentralizadas em 2023. O uso de P2P também classificou-se alto globalmente, colocando o Brasil na 15ª posição entre 146 países.

Entretanto, o governo está a trabalhar na regulação deste setor em rápido crescimento. O Senado brasileiro aprovou recentemente uma nova legislação sobre o imposto de renda que pode impor até 15% de imposto sobre os ganhos em cripto de exchanges internacionais, aguardando a aprovação presidencial.

nextDisclaimer: A Coinspeaker está comprometida em fornecer relatórios imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas, mas não deve ser interpretado como aconselhamento financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, encorajamos você a verificar as informações por conta própria e a consultar um profissional antes de tomar quaisquer decisões com base neste conteúdo.

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