Bot de notícias da Gate: O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou a decisão sem precedentes de bombardear as instalações nucleares do Irã, envolvendo-se diretamente nos ataques aéreos de Israel contra seu inimigo. Ele fez algo que prometeu evitar por muito tempo: intervir militarmente em uma grande guerra no exterior. Este ataque dramático dos Estados Unidos teve como alvo as instalações nucleares mais fortemente defendidas, localizadas nas profundezas do subsolo do Irã, representando a maior aposta na política externa durante os dois mandatos de Trump, repleta de riscos e incertezas. Trump afirmou no sábado que o Irã agora deve buscar a paz, caso contrário enfrentará novos ataques.
Analistas acreditam que ele pode provocar a ira de Teerã em retaliação: fechar o Estreito de Ormuz, a mais importante rota de transporte de petróleo do mundo, atacar bases militares dos EUA no Oriente Médio e aliados, intensificar os ataques de mísseis contra Israel e ativar organizações de agentes para atacar os interesses dos EUA e de Israel em todo o mundo. Esses atos podem escalar para um conflito mais amplo e duradouro do que o imaginado por Trump, fazendo recordar as "guerras permanentes" que os EUA travaram no Iraque e no Afeganistão.
Trump já zombou dessas guerras como "estúpidas" e jurou que os Estados Unidos nunca seriam arrastados para elas. Por causa do ataque ao Irã, Trump já enfrenta uma forte reação dos democratas no Congresso e terá que lidar com as críticas dos não intervencionistas dentro do Partido Republicano. Ele não enfrentou uma grande crise internacional durante seu primeiro mandato, mas apenas seis meses após o início do segundo, ele já estava envolvido.
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Análise de mercado: O bombardeio ao Irão será a maior e mais arriscada aposta em política externa da carreira do presidente Trump.
Bot de notícias da Gate: O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou a decisão sem precedentes de bombardear as instalações nucleares do Irã, envolvendo-se diretamente nos ataques aéreos de Israel contra seu inimigo. Ele fez algo que prometeu evitar por muito tempo: intervir militarmente em uma grande guerra no exterior. Este ataque dramático dos Estados Unidos teve como alvo as instalações nucleares mais fortemente defendidas, localizadas nas profundezas do subsolo do Irã, representando a maior aposta na política externa durante os dois mandatos de Trump, repleta de riscos e incertezas. Trump afirmou no sábado que o Irã agora deve buscar a paz, caso contrário enfrentará novos ataques.
Analistas acreditam que ele pode provocar a ira de Teerã em retaliação: fechar o Estreito de Ormuz, a mais importante rota de transporte de petróleo do mundo, atacar bases militares dos EUA no Oriente Médio e aliados, intensificar os ataques de mísseis contra Israel e ativar organizações de agentes para atacar os interesses dos EUA e de Israel em todo o mundo. Esses atos podem escalar para um conflito mais amplo e duradouro do que o imaginado por Trump, fazendo recordar as "guerras permanentes" que os EUA travaram no Iraque e no Afeganistão.
Trump já zombou dessas guerras como "estúpidas" e jurou que os Estados Unidos nunca seriam arrastados para elas. Por causa do ataque ao Irã, Trump já enfrenta uma forte reação dos democratas no Congresso e terá que lidar com as críticas dos não intervencionistas dentro do Partido Republicano. Ele não enfrentou uma grande crise internacional durante seu primeiro mandato, mas apenas seis meses após o início do segundo, ele já estava envolvido.