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O presidente da Argentina, Javier Milei, foi exoneração pelo Escritório Anticorrupção do país em relação à sua participação no controverso escândalo da moeda memecoin LIBRA, que resultou em perdas financeiras significativas para os investidores.
O anúncio, feito pela mídia local, indica que o escritório não encontrou violações legais na promoção da moeda criptográfica por Milei no início deste ano.
Nenhuma Violação Legal Encontrada
Em uma resolução divulgada na sexta-feira, o Escritório Anticorrupção afirmou que Milei agiu na sua capacidade de economista e não como um funcionário público ao endossar a criptomoeda LIBRA na plataforma de mídia social X ( anteriormente Twitter) em fevereiro.
De acordo com a resolução, a conta pessoal de Milei foi criada muito antes da sua presidência e não estava ligada a quaisquer ações oficiais do estado relacionadas com a moeda criptográfica.
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O escritório, liderado por Alejandro Melik, que foi nomeado pela administração de Milei em dezembro de 2023, enfatizou que nenhum procedimento ou contrato estatal envolvendo a moeda memecoin LIBRA foi identificado. Notavelmente, o Escritório Anticorrupção iniciou sua investigação a pedido do próprio Milei.
Embora a decisão limpe Milei de irregularidades, o caso continua sob investigação pelos tribunais na Argentina, nos EUA e na Espanha. Em abril, a câmara baixa da Argentina votou a favor da formação de uma comissão para investigar o escândalo, mas o partido no poder tem dificultado os esforços para avançar com a investigação.
Escândalo LIBRA Investigado
O escândalo LIBRA irrompeu a 14 de fevereiro, quando o presidente Milei apoiou publicamente a criptomoeda, afirmando que fortaleceria a economia argentina ao apoiar pequenas empresas.
O seu anúncio incluía um "número de contrato" que permitia aos potenciais investidores localizar o token, que não estava listado nas principais bolsas. Inicialmente, o valor do LIBRA disparou para mais de 5$, mas desabou para praticamente sem valor em poucas horas, levando a enormes perdas para milhares de investidores.
A colaboração de Milei com Hayden Davis, o criador do memecoin LIBRA, tem atraído escrutínio. Relatórios indicam que Milei se reuniu com Davis várias vezes antes do lançamento do token, facilitado pelos empresários argentinos Mauricio Novelli e Manuel Terrones Godoy.
Leitura Relacionada: Aliança Blockchain: Ripple E O Salão Web3 Do Japão Impulsionam A Inovação Na Ásia Estas reuniões levantaram preocupações, especialmente após Sergio Morales, um ex-assessor da Comissão Nacional de Valores Mobiliários da Argentina (CNV), ter se demitido em meio a uma investigação do promotor sobre seu possível envolvimento no escândalo.
A resolução do Gabinete Anti-Corrupção inclui numerosas referências a casos do Supremo Tribunal dos EUA e discute as complexidades de distinguir entre responsabilidades pessoais e institucionais.
Concluiu-se que, embora Milei ocasionalmente referisse políticas públicas na sua conta pessoal, ele o fazia numa capacidade não oficial, uma vez que a conta existe antes das suas responsabilidades governamentais.
O gráfico diário mostra a consolidação do preço da LIBRA após sua queda massiva. Fonte: LIBRAUSDT no TradingView.comAté agora, o memecoin está sendo negociado a $0.030, uma queda de mais de 96% em relação ao seu recorde histórico alcançado em 14 de fevereiro. No entanto, ao longo do período mensal, o token registrou ganhos de 37%.
Imagem em destaque da BBC, gráfico do TradingView.com
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Resolução do Escândalo LIBRA: Conduta de Javier Milei Considerada Ética pelo Escritório Anticorrupção | Bitcoinist.com
O anúncio, feito pela mídia local, indica que o escritório não encontrou violações legais na promoção da moeda criptográfica por Milei no início deste ano.
Nenhuma Violação Legal Encontrada
Em uma resolução divulgada na sexta-feira, o Escritório Anticorrupção afirmou que Milei agiu na sua capacidade de economista e não como um funcionário público ao endossar a criptomoeda LIBRA na plataforma de mídia social X ( anteriormente Twitter) em fevereiro.
De acordo com a resolução, a conta pessoal de Milei foi criada muito antes da sua presidência e não estava ligada a quaisquer ações oficiais do estado relacionadas com a moeda criptográfica.
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O escritório, liderado por Alejandro Melik, que foi nomeado pela administração de Milei em dezembro de 2023, enfatizou que nenhum procedimento ou contrato estatal envolvendo a moeda memecoin LIBRA foi identificado. Notavelmente, o Escritório Anticorrupção iniciou sua investigação a pedido do próprio Milei.
Embora a decisão limpe Milei de irregularidades, o caso continua sob investigação pelos tribunais na Argentina, nos EUA e na Espanha. Em abril, a câmara baixa da Argentina votou a favor da formação de uma comissão para investigar o escândalo, mas o partido no poder tem dificultado os esforços para avançar com a investigação.
Escândalo LIBRA Investigado
O escândalo LIBRA irrompeu a 14 de fevereiro, quando o presidente Milei apoiou publicamente a criptomoeda, afirmando que fortaleceria a economia argentina ao apoiar pequenas empresas.
O seu anúncio incluía um "número de contrato" que permitia aos potenciais investidores localizar o token, que não estava listado nas principais bolsas. Inicialmente, o valor do LIBRA disparou para mais de 5$, mas desabou para praticamente sem valor em poucas horas, levando a enormes perdas para milhares de investidores.
A colaboração de Milei com Hayden Davis, o criador do memecoin LIBRA, tem atraído escrutínio. Relatórios indicam que Milei se reuniu com Davis várias vezes antes do lançamento do token, facilitado pelos empresários argentinos Mauricio Novelli e Manuel Terrones Godoy.
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A resolução do Gabinete Anti-Corrupção inclui numerosas referências a casos do Supremo Tribunal dos EUA e discute as complexidades de distinguir entre responsabilidades pessoais e institucionais.
Concluiu-se que, embora Milei ocasionalmente referisse políticas públicas na sua conta pessoal, ele o fazia numa capacidade não oficial, uma vez que a conta existe antes das suas responsabilidades governamentais.
Imagem em destaque da BBC, gráfico do TradingView.com