O Brasil aprova o projeto de reserva em Bitcoin: investimento de até 5% das reservas de forex para comprar BTC, podendo se tornar um precedente para os países do G20.
A Câmara dos Representantes do Brasil está pressionando um projeto de lei para usar até 5% das reservas cambiais para comprar bitcoin, que, se bem-sucedido, será o primeiro do tipo no G20 e pode reformular o pensamento dos bancos centrais globais sobre alocação de ativos. (Sinopse: O lendário investidor Paul Tudor Jones: Compre bitcoin, ouro e ações, lute contra a queda de 10% do dólar no próximo 1 ano) (Suplemento de antecedentes: Michael Sellor sobre "tudo em bitcoin" decisão: COVID-19 deixou claro para mim que o dólar e o ouro são falsos) O Congresso brasileiro está discutindo um novo projeto de lei para incorporar formalmente o bitcoin ao quadro financeiro do país. Se aprovado, o Brasil poderia investir até 5% de suas reservas cambiais em bitcoin, um tamanho de cerca de US$ 18,5 bilhões, ou se tornar o primeiro membro do G20 a aprovar legislação para incluir o bitcoin na reserva nacional. De acordo com detalhes oficiais, o código PL 4501/2024 estabelecerá a Reserva Estratégica Soberana de Bitcoin (RESBit). As disposições autorizam o banco central e o Ministério das Finanças a alocar bitcoin na faixa de 0-5% e não usá-lo por cinco anos após a compra, a menos que especificamente aprovado pelo Congresso. Para reduzir os riscos técnicos, o rascunho prevê a custódia de carteiras frias, uma auditoria independente a cada seis meses e a adição de IA para monitorar transações anormais. Coindoo destacou que o projeto passou pela primeira comissão da Câmara dos Representantes, e depois precisa ser votado pelo plenário da Câmara, aprovado pelo Senado e, em seguida, assinado pelo presidente antes de entrar oficialmente em vigor. Caminho legislativo e gestão de riscos Já foi mencionado se isso está seguindo o exemplo de El Salvador? Os proponentes cortam o modelo da abordagem puramente de ordem executiva de El Salvador: não se trata de El Salvador 2.0, mas de um quadro institucional mais robusto. No entanto, a volatilidade continua a ser a maior preocupação. Os críticos argumentam que a alta volatilidade entra em conflito com os três princípios do banco central de "segurança, liquidez e rendimento". Além disso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) se opôs ao programa de moeda fiduciária Bitcoin de El Salvador no passado. Se o Brasil usar câmbio para comprar moeda, o FMI voltará a pressionar? Ao mesmo tempo, o banco central deve também garantir a segurança das carteiras, formar pessoal e abrir mecanismos de compra para ganhar a confiança do mercado. Sucesso será o primeiro do tipo nos países do G20 O Brasil tem atualmente depósitos cambiais de cerca de US$ 370 bilhões, o maior da América Latina. Uma vez que 5% deste valor seja utilizado, conduzirá a compras significativas a longo prazo. De acordo com a Chainalysis, isso poderia lançar uma "fase 2.0 do bitcoin soberano", impulsionando países como Argentina, Indonésia... e outros mercados emergentes também estão reexaminando suas estratégias de depósito cambial, e outros bancos centrais enfrentarão discussões de política monetária sobre a diversificação de suas posições em dólares dos EUA. Mercado e pressões internacionais Os gestores de ativos especulam que, se o Brasil continuar avançando com seu programa de reservas de bitcoin, os ratings institucionais internacionais e as condições de empréstimo podem estar sob pressão no curto prazo, mas o efeito de longo prazo depende da ação dos preços e da transparência regulatória. Os críticos alertam que "o bitcoin não tem precedente como ativo soberano e, mesmo que o projeto de lei seja aprovado, os detalhes de sua implementação ainda testarão a capacidade do banco central". Afinal, se você for acidentalmente hackeado, é uma piada nacional. A legislação brasileira acelerou a tentativa do Bitcoin de entrar nos balanços dos bancos centrais. Se o Brasil abrirá essa porta será decidido na próxima mesa do Congresso, o que também trará novas opções e desafios aos bancos centrais globais. Relatórios relacionados Instituição de investimento F Street anuncia investimento fixo para comprar US$ 10 milhões em Bitcoin: combater a inflação, fortalecer capital Arthur Hayes: Banco do Japão "precisa de aumentos condicionais da taxa de juros" ou reiniciar QE: Bitcoin, ativos de risco vão disparar Estratégia micro sufoca de volta "Ataque quântico do Bitcoin", Michael Saylor: Preocupação infundada, se se tornar realidade, Google e Microsoft cairão primeiro [Brasil passa o rascunho das reservas de bitcoin: invista até 5% de câmbio para comprar BTC, Espera-se que este artigo se torne um precedente para os países do G20" foi publicado pela primeira vez no "Dynamic Trend - The Most Influential Blockchain News Media" da BlockTempo.
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O Brasil aprova o projeto de reserva em Bitcoin: investimento de até 5% das reservas de forex para comprar BTC, podendo se tornar um precedente para os países do G20.
A Câmara dos Representantes do Brasil está pressionando um projeto de lei para usar até 5% das reservas cambiais para comprar bitcoin, que, se bem-sucedido, será o primeiro do tipo no G20 e pode reformular o pensamento dos bancos centrais globais sobre alocação de ativos. (Sinopse: O lendário investidor Paul Tudor Jones: Compre bitcoin, ouro e ações, lute contra a queda de 10% do dólar no próximo 1 ano) (Suplemento de antecedentes: Michael Sellor sobre "tudo em bitcoin" decisão: COVID-19 deixou claro para mim que o dólar e o ouro são falsos) O Congresso brasileiro está discutindo um novo projeto de lei para incorporar formalmente o bitcoin ao quadro financeiro do país. Se aprovado, o Brasil poderia investir até 5% de suas reservas cambiais em bitcoin, um tamanho de cerca de US$ 18,5 bilhões, ou se tornar o primeiro membro do G20 a aprovar legislação para incluir o bitcoin na reserva nacional. De acordo com detalhes oficiais, o código PL 4501/2024 estabelecerá a Reserva Estratégica Soberana de Bitcoin (RESBit). As disposições autorizam o banco central e o Ministério das Finanças a alocar bitcoin na faixa de 0-5% e não usá-lo por cinco anos após a compra, a menos que especificamente aprovado pelo Congresso. Para reduzir os riscos técnicos, o rascunho prevê a custódia de carteiras frias, uma auditoria independente a cada seis meses e a adição de IA para monitorar transações anormais. Coindoo destacou que o projeto passou pela primeira comissão da Câmara dos Representantes, e depois precisa ser votado pelo plenário da Câmara, aprovado pelo Senado e, em seguida, assinado pelo presidente antes de entrar oficialmente em vigor. Caminho legislativo e gestão de riscos Já foi mencionado se isso está seguindo o exemplo de El Salvador? Os proponentes cortam o modelo da abordagem puramente de ordem executiva de El Salvador: não se trata de El Salvador 2.0, mas de um quadro institucional mais robusto. No entanto, a volatilidade continua a ser a maior preocupação. Os críticos argumentam que a alta volatilidade entra em conflito com os três princípios do banco central de "segurança, liquidez e rendimento". Além disso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) se opôs ao programa de moeda fiduciária Bitcoin de El Salvador no passado. Se o Brasil usar câmbio para comprar moeda, o FMI voltará a pressionar? Ao mesmo tempo, o banco central deve também garantir a segurança das carteiras, formar pessoal e abrir mecanismos de compra para ganhar a confiança do mercado. Sucesso será o primeiro do tipo nos países do G20 O Brasil tem atualmente depósitos cambiais de cerca de US$ 370 bilhões, o maior da América Latina. Uma vez que 5% deste valor seja utilizado, conduzirá a compras significativas a longo prazo. De acordo com a Chainalysis, isso poderia lançar uma "fase 2.0 do bitcoin soberano", impulsionando países como Argentina, Indonésia... e outros mercados emergentes também estão reexaminando suas estratégias de depósito cambial, e outros bancos centrais enfrentarão discussões de política monetária sobre a diversificação de suas posições em dólares dos EUA. Mercado e pressões internacionais Os gestores de ativos especulam que, se o Brasil continuar avançando com seu programa de reservas de bitcoin, os ratings institucionais internacionais e as condições de empréstimo podem estar sob pressão no curto prazo, mas o efeito de longo prazo depende da ação dos preços e da transparência regulatória. Os críticos alertam que "o bitcoin não tem precedente como ativo soberano e, mesmo que o projeto de lei seja aprovado, os detalhes de sua implementação ainda testarão a capacidade do banco central". Afinal, se você for acidentalmente hackeado, é uma piada nacional. A legislação brasileira acelerou a tentativa do Bitcoin de entrar nos balanços dos bancos centrais. Se o Brasil abrirá essa porta será decidido na próxima mesa do Congresso, o que também trará novas opções e desafios aos bancos centrais globais. Relatórios relacionados Instituição de investimento F Street anuncia investimento fixo para comprar US$ 10 milhões em Bitcoin: combater a inflação, fortalecer capital Arthur Hayes: Banco do Japão "precisa de aumentos condicionais da taxa de juros" ou reiniciar QE: Bitcoin, ativos de risco vão disparar Estratégia micro sufoca de volta "Ataque quântico do Bitcoin", Michael Saylor: Preocupação infundada, se se tornar realidade, Google e Microsoft cairão primeiro [Brasil passa o rascunho das reservas de bitcoin: invista até 5% de câmbio para comprar BTC, Espera-se que este artigo se torne um precedente para os países do G20" foi publicado pela primeira vez no "Dynamic Trend - The Most Influential Blockchain News Media" da BlockTempo.