A Tether, a empresa de ativo digital por trás da maior moeda estável do mundo, o USDT USDT, está explorando a mineração de bitcoin BTC alimentada por energia renovável com a empresa de agronegócio sul-americana Adecoagro (AGRO) no Brasil.
As empresas assinaram uma parceria estratégica para um projeto piloto que utiliza a energia excedente da Adecoagro para operar instalações de mineração e também podem adicionar BTC ao balanço da Adecoagro no futuro, de acordo com um comunicado de imprensa de quinta-feira.
A Adecoagro, na qual a Tether adquiriu uma participação de 70%, possui 230 megawatts de capacidade de geração de energia na América do Sul. A empresa é um importante produtor de alimentos na região e possui usinas de açúcar, fazendas de arroz e operações de laticínios.
"Este projeto abre a porta para estabilizar uma parte da energia que atualmente vendemos no mercado à vista, garantindo preços, ao mesmo tempo que ganhamos exposição ao potencial de valorização do bitcoin", disse Mariano Bosch, cofundador e CEO da Adecoagro.
A mudança destaca a crescente ambição da Tether na mineração de bitcoin após seus investimentos anteriores em instalações de mineração na região. A empresa disse que desenvolveu um software de sistema operativo para mineradores chamado Tether Mining OS, com planos de torná-lo de código aberto nos próximos meses.
O CEO Paolo Ardoino disse na conferência Bitcoin 2025 em maio que a Tether "será a maior mineradora de bitcoin até o final deste ano" e investiu 2 bilhões de dólares em produção de energia e operações de mineração.
Leia mais: Juiz de Falências de NY Dá Luz Verde para a Celsius Prosseguir com a Ação Judicial de $4,3B Contra a Tether
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Tether para minerar Bitcoin com a Adecoagro no Brasil usando energia renovável excedente
A Tether, a empresa de ativo digital por trás da maior moeda estável do mundo, o USDT USDT, está explorando a mineração de bitcoin BTC alimentada por energia renovável com a empresa de agronegócio sul-americana Adecoagro (AGRO) no Brasil.
As empresas assinaram uma parceria estratégica para um projeto piloto que utiliza a energia excedente da Adecoagro para operar instalações de mineração e também podem adicionar BTC ao balanço da Adecoagro no futuro, de acordo com um comunicado de imprensa de quinta-feira.
A Adecoagro, na qual a Tether adquiriu uma participação de 70%, possui 230 megawatts de capacidade de geração de energia na América do Sul. A empresa é um importante produtor de alimentos na região e possui usinas de açúcar, fazendas de arroz e operações de laticínios.
"Este projeto abre a porta para estabilizar uma parte da energia que atualmente vendemos no mercado à vista, garantindo preços, ao mesmo tempo que ganhamos exposição ao potencial de valorização do bitcoin", disse Mariano Bosch, cofundador e CEO da Adecoagro.
A mudança destaca a crescente ambição da Tether na mineração de bitcoin após seus investimentos anteriores em instalações de mineração na região. A empresa disse que desenvolveu um software de sistema operativo para mineradores chamado Tether Mining OS, com planos de torná-lo de código aberto nos próximos meses.
O CEO Paolo Ardoino disse na conferência Bitcoin 2025 em maio que a Tether "será a maior mineradora de bitcoin até o final deste ano" e investiu 2 bilhões de dólares em produção de energia e operações de mineração.
Leia mais: Juiz de Falências de NY Dá Luz Verde para a Celsius Prosseguir com a Ação Judicial de $4,3B Contra a Tether
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