À medida que o conflito entre Israel e o Irão continua a aquecer, o líder supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei, alertou que os Estados Unidos enfrentam "danos irreparáveis" se intervirem militarmente. As duras observações reacenderam as dúvidas de que os Estados Unidos possam estar diretamente envolvidos na guerra do Oriente Médio e também mantiveram os mercados globais observando de perto os desenvolvimentos, especialmente sobre a volatilidade de ativos seguros, como os preços do petróleo e do ouro.
Irã alerta: se os Estados Unidos enviarem tropas, colherão o que semearam.
Na sua declaração na quarta-feira, Khamenei deixou claro: "Qualquer ação militar dos Estados Unidos certamente enfrentará perdas irreparáveis." Ele acrescentou que, uma vez que os Estados Unidos intervenham, os danos que sofrerão "serão muito superiores aos enfrentados pelo Irã", e até mesmo "serão irreparáveis."
As declarações são uma resposta a uma recente mudança de postura dos EUA, particularmente na sequência de uma enxurrada de ataques com mísseis de ambos os lados após os ataques aéreos de Israel em abril contra instalações nucleares do Irão. De acordo com a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), duas instalações de centrifugadoras iranianas foram danificadas no ataque.
Trump publicou um post desafiando: a Casa Branca quer que o Irão "se renda incondicionalmente".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse em sua plataforma de mídia social Truth Social na terça-feira que a paciência dos Estados Unidos estava se esgotando e chamou diretamente Hamini de "alvo fácil". Embora ele disse: "Não vamos matá-lo agora!" Mas também sublinhou que o objetivo da Casa Branca é forçar o Irão a "render-se incondicionalmente" e advertiu contra o disparo de mísseis contra civis ou soldados norte-americanos.
Hamini contra-ataca: o Irão não é uma nação que pode ser forçada a se render.
Em resposta às ameaças dos EUA, Khamenei afirmou que "o povo iraniano não é uma nação que pode ser forçada a se render". Ele acusou ainda que, embora os Estados Unidos afirmem não estar diretamente envolvidos, a partir das declarações públicas dos seus funcionários, a suspeita da participação dos EUA na guerra está "cada vez mais evidente".
Fogo de guerra: Ministro da Defesa de Israel desafia, instalações nucleares atacadas
Israel e Irão têm trocado mísseis há vários dias, com Israel a afirmar que a ação visa principalmente as instalações do programa nuclear do Irão. Por outro lado, o Irão enfatiza que a parte atacada é o centro de produção de centrífugas nucleares.
O Ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, escreveu nas redes sociais que "um tornado está a passar por Teerão" e afirmou diretamente que "é assim que regimes ditatoriais colapsam", demonstrando a sua postura firme em relação à situação.
Preocupação dos líderes do G7: Irã é a "principal causa da instabilidade regional"
Mais cedo nesta semana, na reunião de líderes do G7, a Irã foi unânime e classificada como "a principal fonte de instabilidade e terrorismo na região do Oriente Médio", e todos foram convocados a promover soluções diplomáticas e um alívio mais amplo.
O chanceler alemão Friedrich Merz afirmou fora da cúpula do G7 que Israel está agora a "fazer o trabalho sujo" para o Ocidente, referindo-se ao seu papel em substituir outros países ocidentais na luta contra a rede militar iraniana.
Reação do mercado: os investidores estão se voltando para ativos de proteção, como o ouro.
O aumento dos riscos geopolíticos também atingiu os mercados financeiros mundiais. Os preços do petróleo também subiram à medida que as dúvidas sobre a estabilidade das fontes de petróleo no Oriente Médio se intensificaram, os investidores investiram em ativos seguros, incluindo ouro e títulos dos EUA. O mundo exterior está preocupado que, se os Estados Unidos realmente entrarem na guerra, possa haver um conflito militar mais amplo no Oriente Médio, o que representará uma ameaça à cadeia de suprimentos global e à segurança energética.
Este artigo A crise no Oriente Médio aumenta! O Irã alerta os EUA para não intervir, a fim de evitar "sofrer danos irreparáveis". Apareceu pela primeira vez na Chain News ABMedia.
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Crise no Oriente Médio esquenta! Irã alerta os Estados Unidos para não intervir, sob pena de "sofrer danos irreparáveis".
À medida que o conflito entre Israel e o Irão continua a aquecer, o líder supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei, alertou que os Estados Unidos enfrentam "danos irreparáveis" se intervirem militarmente. As duras observações reacenderam as dúvidas de que os Estados Unidos possam estar diretamente envolvidos na guerra do Oriente Médio e também mantiveram os mercados globais observando de perto os desenvolvimentos, especialmente sobre a volatilidade de ativos seguros, como os preços do petróleo e do ouro.
Irã alerta: se os Estados Unidos enviarem tropas, colherão o que semearam.
Na sua declaração na quarta-feira, Khamenei deixou claro: "Qualquer ação militar dos Estados Unidos certamente enfrentará perdas irreparáveis." Ele acrescentou que, uma vez que os Estados Unidos intervenham, os danos que sofrerão "serão muito superiores aos enfrentados pelo Irã", e até mesmo "serão irreparáveis."
As declarações são uma resposta a uma recente mudança de postura dos EUA, particularmente na sequência de uma enxurrada de ataques com mísseis de ambos os lados após os ataques aéreos de Israel em abril contra instalações nucleares do Irão. De acordo com a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), duas instalações de centrifugadoras iranianas foram danificadas no ataque.
Trump publicou um post desafiando: a Casa Branca quer que o Irão "se renda incondicionalmente".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse em sua plataforma de mídia social Truth Social na terça-feira que a paciência dos Estados Unidos estava se esgotando e chamou diretamente Hamini de "alvo fácil". Embora ele disse: "Não vamos matá-lo agora!" Mas também sublinhou que o objetivo da Casa Branca é forçar o Irão a "render-se incondicionalmente" e advertiu contra o disparo de mísseis contra civis ou soldados norte-americanos.
Hamini contra-ataca: o Irão não é uma nação que pode ser forçada a se render.
Em resposta às ameaças dos EUA, Khamenei afirmou que "o povo iraniano não é uma nação que pode ser forçada a se render". Ele acusou ainda que, embora os Estados Unidos afirmem não estar diretamente envolvidos, a partir das declarações públicas dos seus funcionários, a suspeita da participação dos EUA na guerra está "cada vez mais evidente".
Fogo de guerra: Ministro da Defesa de Israel desafia, instalações nucleares atacadas
Israel e Irão têm trocado mísseis há vários dias, com Israel a afirmar que a ação visa principalmente as instalações do programa nuclear do Irão. Por outro lado, o Irão enfatiza que a parte atacada é o centro de produção de centrífugas nucleares.
O Ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, escreveu nas redes sociais que "um tornado está a passar por Teerão" e afirmou diretamente que "é assim que regimes ditatoriais colapsam", demonstrando a sua postura firme em relação à situação.
Preocupação dos líderes do G7: Irã é a "principal causa da instabilidade regional"
Mais cedo nesta semana, na reunião de líderes do G7, a Irã foi unânime e classificada como "a principal fonte de instabilidade e terrorismo na região do Oriente Médio", e todos foram convocados a promover soluções diplomáticas e um alívio mais amplo.
O chanceler alemão Friedrich Merz afirmou fora da cúpula do G7 que Israel está agora a "fazer o trabalho sujo" para o Ocidente, referindo-se ao seu papel em substituir outros países ocidentais na luta contra a rede militar iraniana.
Reação do mercado: os investidores estão se voltando para ativos de proteção, como o ouro.
O aumento dos riscos geopolíticos também atingiu os mercados financeiros mundiais. Os preços do petróleo também subiram à medida que as dúvidas sobre a estabilidade das fontes de petróleo no Oriente Médio se intensificaram, os investidores investiram em ativos seguros, incluindo ouro e títulos dos EUA. O mundo exterior está preocupado que, se os Estados Unidos realmente entrarem na guerra, possa haver um conflito militar mais amplo no Oriente Médio, o que representará uma ameaça à cadeia de suprimentos global e à segurança energética.
Este artigo A crise no Oriente Médio aumenta! O Irã alerta os EUA para não intervir, a fim de evitar "sofrer danos irreparáveis". Apareceu pela primeira vez na Chain News ABMedia.